De volta ao quotidiano de Luanda
Já retomámos a nossa rotina em Angola.
A família de 4, quase nem dá para acreditar, 4, já veio para ficar e voltar ao seu quotidiano em Luanda.
O Tiago adora a creche. Recebemos grandes elogios dele sempre que o vamos buscar (mesmo sendo em francês, parecem ser elogios....!); depois de um período de adaptação complicado, agora é o mais participativo nas actividades, conhece todas as educadoras pelo nome, é bastante interactivo com as outras crianças. Adora as aulas de ginática e de pintura. Canta e conta em francês... Lindo!
E a mãe, de castigo, já voltou ao trabalho. Hehe. Mas ainda em pequenas doses.
O trânsito continua caótico, muitas vezes condicionante, senão impeditivo, de muitas decisões do dia a dia. Mas esta é a altura do ano por excelência, em que estar em Luanda é bem mais agradável do que estar em Portugal.
Para meter inveja, para variar, cá vão algumas fotos. É incrível como os pais passam a ser os actores secundários das suas próprias histórias.
Já sobre aqueles episódios únicos e irrepetíveis que só acontecem por cá, parece que nestes 2 meses escapámos. O nosso gerador é agora automático e funciona e tudo... (e mais necessário nesta época de verão).
Há uns tempos, nas viagens do Nuno às províncias, numa daquelas aldeias que aparecem do nada e com pouco mais do que meia dúzia de habitantes, aparece a correr um agente da autoridade a mandar parar o Nuno.
Mas há uma coisa a que continuo sem me habituar nesta altura do ano: chegar ao Natal com 30º. Tenho que admitir que este clima tropical não combina com árvores de natal e decorações natalícias na rua. Já o ano novo é diferente...
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